Olá Amantes do rock n roll
Confiram:
Valvulla
A banda Valvulla foi formada no fim de 2004 na cidade de Vila Velha (ES) e é formada por João Lucas (vocais/guitarra), Will Just (guitarra/vocais), Danilo Ferraz (baixo/vocais) e Renato 77 (bateria).
A banda em 2005 participou do festival Claro Que É Rock, no Rio de Janeiro, abrindo o show da banda Placebo. No mesmo ano, a banda foi finalista do prêmio Revelação do site London Burning.
Após várias formações, a Valvulla se estabilizou com a atual e agora em 2011 acaba de gravar novas músicas que contém a influência primordial da banda: sons sessentistas de bandas como The Beatles, Mutantes, The Who, Syd Barret, Bob Dylan, Rolling Stones, Beach Boys, Pink Floyd e Kinks.
o Valvulla é formada por João Lucas (vocais/guitarra), Will Just (guitarra/vocais), Danilo Ferraz (baixo/vocais) e Renato 77 (bateria).
QUE MIRAS CHICÓN
Uma bateria “monofônica” retilínea + um bluegrass banjo distorcido atrelado a uma voz esganiçada que conta causos capiaus na velocidade da lamparina!
QUEMIRASCHICON.TUMBLR.COM
Integrantes:
Danilo Zuccherato (Banjo/Voz)
Thaysa Zuccherato (Bateria/Voz)
R: “SIM, SOMOS CASADOS”!
CORVO DE VIDRO
O que me motivou a escrever esse texto foi a história contada por um amigo que num domingo de manhã
( bandas de rock não deveriam ensaiar num domingo de manhã ) foi ensaiar com sua banda na companhia de três latas de cerveja. Um dos integrantes da banda o repreendeu e disse: “ cara, isso aqui é sério!!!” Se estivesse no lugar desse amigo responderia: “ desculpe, mas pensei que isso fosse apenas rock...”
Rock não e coisa séria, nunca foi. Pense nas maiores bandas de rock que já existiram. Quem ali era sério? Eram sim descontentes. Não queriam passar suas vidas trancados dentro de normas e padrões. Muitas bandas acabaram justamente quando um dos integrantes, deslumbrado pela fama, resolve burocratizar a relação de amizade e companheirismo e passa a cobrar dos demais regras comuns a uma empresa. Algumas dessas grandes bandas podem ainda existir, mas não são nem de longe o que eram quando simplesmente tocavam suas músicas sem se preocupar com os julgamento e interesse de possíveis empresários. O público que curti rock sabe reconhecer quando uma banda é honesta. E é para o público que se toca.
Quando toco minha bateria não penso em nada. Eu sou a música que toco naquele momento. As baquetas são uma extensão de meus braços. Faço isso porque gosto. Fiquei dois anos sem tocar por desgosto. Porque as bandas em que tocava antes se burocratizaram e tornaram-se cínicas e perversas. Espero que isso não aconteça de novo.
Cumpro normas e padrões de segunda à sexta-feira. Por mais que eu ame minha profissão sei de minhas responsabilidades. Não falo e nem faço tudo o que penso nesses dias. O trabalho exige uma postura que se aprende a duras penas. Não quero reproduzir isso nos meus finais de semana. Quero ser eu mesmo. Quero tentar ser feliz. O rock é pra isso. Significa isso.
João Francisco, baterista das bandas Corvo de Vidro e Merileine
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